terça-feira, 26 de novembro de 2013

O dia que a Coca mudou de cor


Padrão visual é padrão visual e ponto. Não, não é bem assim...Lógico que, ao criarmos um logotipo, junto a ele é criado um manual de identidade visual, onde são normatizadas regras para uso do logo (cores, fontes, aplicação em fundos coloridos, redução máxima, proporções), mas, em determinadas situações, o método de impressão ou outras situações, não permitem que as regras sejam seguidas 100% e deve-se criar então regras opcionais para situações como essas. Mas, mesmo assim, toda essa nova aplicação deve ser bem feita, bem trabalhada, para que a marca não perca a sua identidade, ou mesmo, crie uma identidade secundária, mas sem perder a sua essência.
Uma situação que exemplifica bem isso, é o caso da Coca-Cola no tradicional Festival de Parintins, na Amazônia, que acontece todo fim de junho. Esta festa é grandiosa, folclórica, onde ocorre a disputa entre o Boi Caprichoso (representado pela cor azul) e o Boi Garantido (representado pela cor vermelha). São três noites de festa e a cidade fica dividia ao meio, onde em cada metade predominam uma das cores em postes, casas, placas, roupas.
Grandes empresas patrocinam a festa, uma delas é a Coca-Cola,. Porém, pelo fato da lata ser na cor vermelha, os que estavam do lado do Caprichoso se recusavam a tomar o refrigerante e optavam pela Pepsi. Então, em um decisão histórica, a marca Coca-Cola regionalizou a comunicação de seu produto, e nos dias de festa, a sua lata também é encontrada na cor azul! E não só a lata, mas toda a sua comunicação. E, além da Coca-Cola, outras marcas trabalham em suas cores de forma a agradar todo mundo. Vejam as imagens no site www.logobr.org/branding/coca-cola-azul-parintins/
Interessante não é?


Fonte: logobr /  Daniel Campos 

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Campanha " Cremação de Ossos"

A campanha “Cremação de Ossos. Memórias: guarde bem. Guarde no coração” foi um projeto desenvolvido por várias “mãos”, cada qual com seu talento!
Criação de arte da Gialloblu, slogan e textos por Sonia Pavanelli e briefing e planejamento em conjunto com Taísa e Tatiana Berlingieri (Sistema Prever Jaboticabal). A energia maravilhosa proporcionou uma vibração tão positiva, que criar foi um prazer!
A ideia era de passarmos paz, serenidade, harmonia para um tema delicado, embora tão presente na vida de todos. E, mais uma vez, o objetivo foi alcançado! Assim como a campanha do lançamento do Crematório Prever Jaboticabal há alguns anos.
Trabalhar em parceria com profissionais relacionados à área e com clientes que energizam o trabalho faz com que este se torne único!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O bom design não morre!

Já usei este título em um post neste blog, ilustrando um trabalho da agência. Mas venho aqui falar agora sobre o tema, abordando o grande trabalho da Escola Bauhaus, na Alemanha.
A Bauhaus foi fundada em 1919, voltada para arquitetura e artes. Desenvolveu bens de consumo que primavam pela funcionalidade e que pudessem ser produzidos em larga escala.
Mas suas criações iam muito além, elas eram modernas, artísticas e inspiraram muitos arquitetos e artistas, entre eles, Oscar Niemeyer que projetou Brasília dentro dos princípios da Bauhaus.
Entre as várias criações, suas famosas cadeiras são ícones de modernidade. Ao vê-las, o design é totalmente atual, é leve, clean. Isso porque quando foram criadas não usaram modismos da época, tiveram uma visão de vanguarda, usando traços limpos, suaves e totalmente funcionais. Com certeza você já viu, ou já sentou em uma delas. E para quem não sabe de onde vieram, certamente pensou: nossa, que cadeira moderna!
Muito interessante quando o design atinge esse ponto. O ponto perfeito de não envelhecer, de manter-se atual, mesmo com todas as mudanças nos estilos, comportamentos. Eu admiro os designers daquela época que tiveram uma visão “iluminada”.
E isso se aplica a todo tipo de criação, de design, seja ele de produto ou gráfico. Uma boa criação é sempre atual, não envelhece, não morre!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Será que tem erro aí?

Na faculdade tivemos um semestre com uma matéria onde estudávamos a “Lei de Murph”. Na época  tivemos que ler o livro e estudá-lo. Mas porque uma lei “nada a ver” teria que ser uma matéria?
Hoje, com a experiência, sempre me lembro desse livro. Na verdade o que ele quer passar é que devemos estar constantemente atentos. Mesmos que acharmos que tudo foi corrigido (estou dizendo especificamente na minha área), o ideal é procurarmos por mais erros, porque eles ainda poderão estar lá.
Já passei por essas situações onde corrigimos um trabalho e acreditamos estar tudo certo e, de repente, depois de pronto, olha um outro problema ali, um problema ao qual nem havíamos nos atentado, afinal, porque haveriam problemas naquele ponto. Olhamos e olhamos tanto, tantas vezes, mas lá, naquela parte.....justamente ali, porque haveriam problemas.
Mas podem haver, onde menos esperamos. Essa é a Lei de Murph!

Somente depois de anos fui compreendê-la! E a trago em mente constantemente, é muito útil, vale a pena valorizá-la.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

No quê você crê?

Todo trabalho de comunicação, ao ser elaborado, deve-se antes de mais nada, entender como funciona a fixação da crença para o público ao qual se destina. Pois é a forma como esse público crê, que irá definir como ele irá absorver ou não a informação.
Charles S. Peirce, o fundador do pragmatismo e da ciência dos signos que é a semiótica, defende quatro formas de fixação da crença. Tive contato com a sua teoria quando elaborei o projeto de conclusão de curso e me identifiquei muito com a sua forma de definir as crenças e até hoje as comparo com toda e qualquer situação que envolva o fator “crer”. Quando falo em crer, não significa propriamente uma religião e sim qualquer crença (crer que uma música é a melhor, que uma roupa é a mais bonita, que uma cor é a mais atraente), tudo isso são crenças. Algumas delas cremos piamente, outras nem tanto, além de toda a pessoa ter a sua forma particular de crer em algo. Então, quando apresentamos um produto, uma marca, devemos sugerir que a pessoa creia que aquele produto é o melhor! Como fazer isso? Simples, basta conhecer a teoria “A fixação da crença” de Peirce.
A teoria é bem complexa, funciona com a dúvida que leva a crer em algo, resumidamente.
“A dúvida é um estado de insatisfação e inquietude do qual lutamos para nos desvencilhar e passar para um estado de crença, ao passo que este é um estado calmo e satisfatório que não desejamos evitar ou transformar numa crença em outra coisa. Pelo contrário, nós agarramo-nos tenazmente não só ao acreditar, mas a acreditar precisamente naquilo em que acreditamos. Tanto a dúvida como a crença têm efeitos positivos sobre nós, ainda que bem distintos. A crença não nos faz agir prontamente, mas predispõe-nos a agir de uma certa maneira quando surge a ocasião. A dúvida é desprovida desse efeito activo, mas estimula-nos a investigar até que ela própria seja aniquilada. (...) A irritação da dúvida provoca uma luta para alcançar um estado de crença.” Charles Peirce.
A crença tem várias formas de manifestar-se nas pessoas, sendo elas:
A crença por autoridade: aqui o indivíduo é comandado, levado a crer em algo por meio do terror, da inquisição. Foi muito utilizada e ainda é, religiosamente e politicamente. É uma forma forte de impor uma crença, mas com o tempo a tendência é desgastar-se.
A crença por tenacidade: o indivíduo crê tenazmente em algo, não importa que lhe apresentem outras opções para crer, ele não largará a sua crença, pois é sua tábua de salvação, ele teme ficar sem crença e naufragar. Ele evita dúvidas. Porém este método é frágil, pois se com um tempo, se o homem notar que outros pensam de forma diferente, isso pode abalar sua confiança na própria crença e levá-lo a buscar outra.
A crença a priori: aqui o indivíduo crê em algo por um tempo, mas assim que lhe apresentarem outras opções de crenças, ele trocará instantaneamente, e isso ocorrerá sempre que lhe apresentarem novas crenças. Ele crê no momento em algo, mas o troca sem pestanejar. (quantas pessoas você conhece assim?).
A crença científica: aqui o indivíduo antes de crer em algo, investiga, procura entender, faz perguntas, para então crer ou não. Esta crença se mantém, se sustenta, pois é gerada pelo próprio indivíduo (é a melhor forma de crença, porém a mais rara ultimamente). Claro que procurei colocar de uma forma muito simplificada apenas para abordar o tema e levar, você leitor, a refletir sobre como as crenças se apresentam a você e como você as absorve e, para quem é da área, uma boa sugestão de como trabalhar.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Novo site Giallo!

Olá meus amigos! Hoje estou aqui para falar do novo site da Giallo! Desde o início da agência, este é o nosso terceiro site. Isso porque, como agência de design e comunicação, temos que estar sempre em dia com as novas tendências, faz parte do nosso trabalho.
O nosso novo site tem por objetivo mostrar a todos a importância e a forma correta de se posicionar na web. Queremos levar à reflexão da importância das redes sociais atualmente, sem deixar de lado o grande valor do site.
É por isso que nosso trabalho baseou-se em criar um layout básico, sem deixar de lado a estética, o design e o equilíbrio, mas com o mínimo de informações, pois o propósito do site é que o internauta clique e seja direcionado para as redes sociais onde a Giallo está presente.
Estar presente nas redes sociais. Este é outro ponto importante que queremos focar. Pois com o turbilhão de informações de novas redes, posicionar-se corretamente na web é um ponto chave. Dentre as várias opções de mídias sociais, a Giallo escolheu as seguintes para posicionar-se de forma objetiva:
Site: cartão de visitas da Giallo e porta de entrada para as mídias sociais.
Fanpage: através dela, apresentamos ao cliente um pouco do nosso trabalho, mas o foco maior é levar a todos um conteúdo variado de informações na área, vindas de outros sites: design gráfico, decoração, propaganda, marketing. Estamos constantemente ligados nas inovadoras formas de comunicação do mundo todo, avaliando-as e também aprendendo com elas. Afinal, não vamos levar aos clientes somente o que pedem e sim apresentar novas ideias e surpreendê-lo sempre!
Blog: no blog, nosso objetivo é levar ao cliente conceitos de design, de comunicação e propor questionamentos através de artigos próprios e com muito conteúdo.
Pinterest: aqui nosso portifólio completo e diariamente atualizado é apresentado em uma forte rede social que já é mania em outros países e está em crescimento no Brasil. Aqui, é a vitrine da Giallo.
Linkedin: aqui está meu currículo com minha formação e conhecimento da área.
Como nos encontrar? Ah, ao invés de colocar rua, número, bairro, porque não levar o internauta diretamente para Google Maps? Lá ele verá todas as informações e até o mapa!
Bom, se você ainda não viu o site, te faço um convite especial para visitá-lo!
Seja bem vindo ao Mundo Giallo!

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Um pãozinho só é de graça?

Lanço a pergunta: se eu chegar a uma padaria e pedir apenas um pãozinho, é justo me cobrarem?
Sim, é justo! Para fazer este pão houve tempo, envolvimento, matéria prima, etc. E assim funciona com a criação. Criar um grande projeto ou um pequeno, tudo isso envolve tempo, criatividade e outros custos físicos.

Então fica o recado: todo trabalho tem seu valor!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Inspire-se com as antigas criações!

Já passou na TV Cultura e agora está na Rede Futura uma série britânica Volta ao Mundo em 80 Tesouros apresentada pelo historiador Dan Cruickshank.  Ele circula o mundo todo mostrando lugares incríveis, diferentes e conta um pouco da história de cada ponto visitado.
No episódio de ontem, ele esteve viajando da Índia ao Sri Lanka. Tenho uma atração incrível pela cultura oriental. A forma como eles cultuam seus Deuses, as imagens, os objetos, as roupas, enfim... tudo.
Primeiramente ele mostrou o templo de Meenakshi que se assemelha a uma pirâmide, repleto de imagens em toda a sua construção, muitas e muitas imagens, muita cor, informação para todo o lado, chegamos a ficar tensos ao ver tantas formas. Admirável e, ao mesmo tempo, difícil de distinguir tudo o que se vê. Logo depois, contrastou mostrando o Taj Mahal, uma construção delicada, limpa, simétrica, sem tantas formas, apenas inscrições e desenhos leves e harmoniosos. Com detalhes, porém muito delicados.
O porquê dessas diferenças entre ambos? O primeiro era um templo religioso onde se realizavam inúmeros cultos para os Deuses hindus, o outro, um mausoléu, delicado, sutil, apesar de imenso e imponente, como uma caixa de jóias, algo sereno na paisagem enquanto que o outro, totalmente contrastante e estimulante, até mesmo agressivo. Ambos totalmente funcionais para o que se destinam. A função do Taj Mahal foi homenagear uma mulher enquanto que a o templo de Meenakshi foi e é de cultuar inúmeros Deuses através de oferendas, rituais; muita fé, orações e pedidos preenchem todo o lugar.
Então, o historiador com algumas palavras disse uma frase que vou carregar comigo, mais ou menos assim: quanto menor os detalhes, mais simples e leve a obra, o apelo emocional é maior!
Interessante não é? E para nós que trabalhamos com isso, é o óbvio!
Uma outra frase que ouvi dele e que foi exatamente para mim: "Estou vivendo o sonho de muitos".

 



sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Deixe a imaginação criar asas!

Estou sempre em busca de belas obras de design, onde o autor viajou nas formas, nas cores, nas letras e saiu do convencional. Isso é bom demais!
Mais que fazer um trabalho totalmente explicativo (chamada, preço, contato), o interessante e maravilhoso é criar conceitos, gerar curiosidade, ampliar horizontes...
Grandes marcas trabalham suas propagandas fixando conceitos de bom atendimento, bem estar e não focados diretamente e somente nos produtos. Isso eleva a marca.
Logicamente, propagandas associadas ao seu produto também devem estar presentes, mas de uma forma equilibrada.

Pense nisso!

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A Semiótica

Quando você olha uma propaganda, um símbolo, o que você vê?
Além das informações básicas: promoção, preços, chamada, endereço, telefones...tem algo a mais?
Quando uma arte é bem elaborada, ela carrega consigo muito mais informações. O uso das cores, das formas, tudo isso remete nossa mente a algo que nos conduz a criar uma afinidade com aquela marca. Isso é semiótica.
Desde o meu primeiro contato com essa maravilhosa ciência da comunicação, sempre trabalhei com seus conceitos, porque é incrível o que podemos fazer com as formas, podemos administrá-las para passar às pessoas tudo aquilo que queremos. Muitas vezes, quem visualiza a arte, cria suas próprias conclusões, mas o importante é que esta sejam positivas e o primordial é que tenhamos controle dessas conclusões.
Um trabalho que fiz dentro da Semiótica e que até hoje me orienta e me faz analisar cada trabalho, foi o projeto de conclusão da faculdade, cujo tema foi “A conquista do poder político pela propaganda nazista”. Certamente você se perguntará: mas o que tem a ver com tudo isso? Tem muito, a propaganda nazista trabalhou ícones, índices e símbolos que remeteram todos os alemães ao seu glorioso e distante passado e os fizeram lutar por uma causa totalmente absurda, mas que para eles era uma questão de honra.

Todo esse trabalho se fundamentou na Semiótica. Em breve, postarei todo o projeto para que possam ler e ter acesso a esse material muito interessante que explica bem detalhadamente como foi o processo de massificação dos alemães. E com certeza, você irá associar com práticas ainda hoje utilizadas. Mas isso fica para uma outra postagem. Até mais.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Será a banalização do design?

Outro dia resolvi pesquisar na web, por curiosidade, o seguinte: crio logotipos.
Fiquei chocada! Encontrei vários anúncios do tipo: crio logotipos por 10 reais.
Infelizmente, como não há uma regulamentação para minha profissão de designer gráfico, me deparo todos os dias com trabalhos desse tipo.
O problema maior está no fato das pessoas contratarem este trabalho supondo que estão fazendo um “bom negócio”. Um símbolo qualquer, qualquer um cria. A grande diferença do trabalho de um designer está em fazer muito mais que isso.
Criar um logotipo envolve muito trabalho. Desde pesquisa de similares, significados, estudos de cores, formas e esboços. A partir daí, são feitos os estudos de marca e fonte para então apresentar ao cliente a proposta. E todo esse estudo envolve conhecimento de desenho, semiótica, psicologia das formas e muitos outros fundamentos que foram estudados durante o curso de design gráfico.
Trabalhar em programas dos mais variados, muitos fazem. Mas, a diferença está em trabalhar com os conceitos corretos usando e abusando da criatividade, gerando o novo na sua mais perfeita forma e harmonia. Isso é DESIGN.

Por isso, quando precisar de um trabalho de design, você já sabe quem procurar!

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Marco Zero

Considero esta postagem como um marco zero deste blog. Isso porque quero primeiramente me apresentar, falar um pouco de mim, do meu trabalho, do design em geral.
 Quanto ao meu portifólio, vou deixar totalmente no Pinterest e no site da Gialloblu!
Para começar... quem sou eu? Sou uma pessoa apaixonada por design! Quando ando pelas ruas, vou a uma loja, supermercado, pego um folheto deixado no chão, sento em um bar, enfim, no meu dia-a-dia, estou sempre observando, analisando e colocando minhas considerações nas formas de comunicação que chegam até mim. Aprecio uma boa solução e até as guardo comigo para apreciá-las mais detalhadamente em outra ocasião e, em outras, procuro novas soluções que seriam mais viáveis. Essa é a vida de um designer.
Como me tornei designer? Acho que nasci assim! Desde a infância desenhava símbolos com marcas fictícias, eram logotipos e eu nem sabia.
Adoro criar desenhos lúdicos, traçar idéias para todo tipo de mídia, adoro também decoração. Enfim, tudo o que é apreciável aos olhos!
E quando chegou a hora de decidir qual faculdade fazer, não sabia ao certo, eu queria criar. Então um dia, prestes a fazer a inscrição para engenharia cartográfica, folheando o manual da UNESP, encontrei o curso que eu queria: Desenho Industrial com Habilitação em Programação Visual. Nome longo não? Mas, resumindo.... design gráfico.
Cursei a faculdade e logo depois de formada fundei a Gialloblu.

Isso aconteceu há 13 anos e continuo aqui, fazendo o que mais gosto!

quarta-feira, 20 de março de 2013

Criar e criar…existem diferenças!


Com o avanço dos programas gráficos, atualmente possibilita a muitas pessoas o gosto de aventurar-se no mundo da criação. Mas existem diferenças quando o trabalho é feito por um profissional. Na Giallo, todos os trabalhos passam por um processo longo que começa no briefing com o cliente, troca de ideias com a equipe, papel e lápis e, por fim, o programa gráfico para execução e finalização. Todos os traços, a escolha de cores, a disposição das informações, as fontes utilizadas, não são aleatórias, existe um porque! O resultado é sempre mais que o cliente espera, é uma surpresa. E, para nós, mas um filho criado! E que a Giallo acompanha para ver os resultados, o impacto e o retorno para o cliente.
Esta é a grande diferença!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Quem não quer um presente desses?

A CMC Construtora lançou uma campanha para presentear com uma TV LED 42" quem adquirir uma apartamento no "Novittá". Estilo de vida para quem quer morar em um lugar diferenciado e estilo para a sala de TV também! A arte faz jus a tudo isso!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Estilo de sobra neste verão

Email marketing criado e enviado pela Gialloblu para a Via Corpus.





2013 promete!



É com toda a energia que estamos dando as boas vindas ao novo ano! Com muita criatividade e novos projetos pela frente. Para começar o ano, algumas das mais novas criações...