sexta-feira, 18 de outubro de 2013

O bom design não morre!

Já usei este título em um post neste blog, ilustrando um trabalho da agência. Mas venho aqui falar agora sobre o tema, abordando o grande trabalho da Escola Bauhaus, na Alemanha.
A Bauhaus foi fundada em 1919, voltada para arquitetura e artes. Desenvolveu bens de consumo que primavam pela funcionalidade e que pudessem ser produzidos em larga escala.
Mas suas criações iam muito além, elas eram modernas, artísticas e inspiraram muitos arquitetos e artistas, entre eles, Oscar Niemeyer que projetou Brasília dentro dos princípios da Bauhaus.
Entre as várias criações, suas famosas cadeiras são ícones de modernidade. Ao vê-las, o design é totalmente atual, é leve, clean. Isso porque quando foram criadas não usaram modismos da época, tiveram uma visão de vanguarda, usando traços limpos, suaves e totalmente funcionais. Com certeza você já viu, ou já sentou em uma delas. E para quem não sabe de onde vieram, certamente pensou: nossa, que cadeira moderna!
Muito interessante quando o design atinge esse ponto. O ponto perfeito de não envelhecer, de manter-se atual, mesmo com todas as mudanças nos estilos, comportamentos. Eu admiro os designers daquela época que tiveram uma visão “iluminada”.
E isso se aplica a todo tipo de criação, de design, seja ele de produto ou gráfico. Uma boa criação é sempre atual, não envelhece, não morre!

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Será que tem erro aí?

Na faculdade tivemos um semestre com uma matéria onde estudávamos a “Lei de Murph”. Na época  tivemos que ler o livro e estudá-lo. Mas porque uma lei “nada a ver” teria que ser uma matéria?
Hoje, com a experiência, sempre me lembro desse livro. Na verdade o que ele quer passar é que devemos estar constantemente atentos. Mesmos que acharmos que tudo foi corrigido (estou dizendo especificamente na minha área), o ideal é procurarmos por mais erros, porque eles ainda poderão estar lá.
Já passei por essas situações onde corrigimos um trabalho e acreditamos estar tudo certo e, de repente, depois de pronto, olha um outro problema ali, um problema ao qual nem havíamos nos atentado, afinal, porque haveriam problemas naquele ponto. Olhamos e olhamos tanto, tantas vezes, mas lá, naquela parte.....justamente ali, porque haveriam problemas.
Mas podem haver, onde menos esperamos. Essa é a Lei de Murph!

Somente depois de anos fui compreendê-la! E a trago em mente constantemente, é muito útil, vale a pena valorizá-la.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

No quê você crê?

Todo trabalho de comunicação, ao ser elaborado, deve-se antes de mais nada, entender como funciona a fixação da crença para o público ao qual se destina. Pois é a forma como esse público crê, que irá definir como ele irá absorver ou não a informação.
Charles S. Peirce, o fundador do pragmatismo e da ciência dos signos que é a semiótica, defende quatro formas de fixação da crença. Tive contato com a sua teoria quando elaborei o projeto de conclusão de curso e me identifiquei muito com a sua forma de definir as crenças e até hoje as comparo com toda e qualquer situação que envolva o fator “crer”. Quando falo em crer, não significa propriamente uma religião e sim qualquer crença (crer que uma música é a melhor, que uma roupa é a mais bonita, que uma cor é a mais atraente), tudo isso são crenças. Algumas delas cremos piamente, outras nem tanto, além de toda a pessoa ter a sua forma particular de crer em algo. Então, quando apresentamos um produto, uma marca, devemos sugerir que a pessoa creia que aquele produto é o melhor! Como fazer isso? Simples, basta conhecer a teoria “A fixação da crença” de Peirce.
A teoria é bem complexa, funciona com a dúvida que leva a crer em algo, resumidamente.
“A dúvida é um estado de insatisfação e inquietude do qual lutamos para nos desvencilhar e passar para um estado de crença, ao passo que este é um estado calmo e satisfatório que não desejamos evitar ou transformar numa crença em outra coisa. Pelo contrário, nós agarramo-nos tenazmente não só ao acreditar, mas a acreditar precisamente naquilo em que acreditamos. Tanto a dúvida como a crença têm efeitos positivos sobre nós, ainda que bem distintos. A crença não nos faz agir prontamente, mas predispõe-nos a agir de uma certa maneira quando surge a ocasião. A dúvida é desprovida desse efeito activo, mas estimula-nos a investigar até que ela própria seja aniquilada. (...) A irritação da dúvida provoca uma luta para alcançar um estado de crença.” Charles Peirce.
A crença tem várias formas de manifestar-se nas pessoas, sendo elas:
A crença por autoridade: aqui o indivíduo é comandado, levado a crer em algo por meio do terror, da inquisição. Foi muito utilizada e ainda é, religiosamente e politicamente. É uma forma forte de impor uma crença, mas com o tempo a tendência é desgastar-se.
A crença por tenacidade: o indivíduo crê tenazmente em algo, não importa que lhe apresentem outras opções para crer, ele não largará a sua crença, pois é sua tábua de salvação, ele teme ficar sem crença e naufragar. Ele evita dúvidas. Porém este método é frágil, pois se com um tempo, se o homem notar que outros pensam de forma diferente, isso pode abalar sua confiança na própria crença e levá-lo a buscar outra.
A crença a priori: aqui o indivíduo crê em algo por um tempo, mas assim que lhe apresentarem outras opções de crenças, ele trocará instantaneamente, e isso ocorrerá sempre que lhe apresentarem novas crenças. Ele crê no momento em algo, mas o troca sem pestanejar. (quantas pessoas você conhece assim?).
A crença científica: aqui o indivíduo antes de crer em algo, investiga, procura entender, faz perguntas, para então crer ou não. Esta crença se mantém, se sustenta, pois é gerada pelo próprio indivíduo (é a melhor forma de crença, porém a mais rara ultimamente). Claro que procurei colocar de uma forma muito simplificada apenas para abordar o tema e levar, você leitor, a refletir sobre como as crenças se apresentam a você e como você as absorve e, para quem é da área, uma boa sugestão de como trabalhar.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Novo site Giallo!

Olá meus amigos! Hoje estou aqui para falar do novo site da Giallo! Desde o início da agência, este é o nosso terceiro site. Isso porque, como agência de design e comunicação, temos que estar sempre em dia com as novas tendências, faz parte do nosso trabalho.
O nosso novo site tem por objetivo mostrar a todos a importância e a forma correta de se posicionar na web. Queremos levar à reflexão da importância das redes sociais atualmente, sem deixar de lado o grande valor do site.
É por isso que nosso trabalho baseou-se em criar um layout básico, sem deixar de lado a estética, o design e o equilíbrio, mas com o mínimo de informações, pois o propósito do site é que o internauta clique e seja direcionado para as redes sociais onde a Giallo está presente.
Estar presente nas redes sociais. Este é outro ponto importante que queremos focar. Pois com o turbilhão de informações de novas redes, posicionar-se corretamente na web é um ponto chave. Dentre as várias opções de mídias sociais, a Giallo escolheu as seguintes para posicionar-se de forma objetiva:
Site: cartão de visitas da Giallo e porta de entrada para as mídias sociais.
Fanpage: através dela, apresentamos ao cliente um pouco do nosso trabalho, mas o foco maior é levar a todos um conteúdo variado de informações na área, vindas de outros sites: design gráfico, decoração, propaganda, marketing. Estamos constantemente ligados nas inovadoras formas de comunicação do mundo todo, avaliando-as e também aprendendo com elas. Afinal, não vamos levar aos clientes somente o que pedem e sim apresentar novas ideias e surpreendê-lo sempre!
Blog: no blog, nosso objetivo é levar ao cliente conceitos de design, de comunicação e propor questionamentos através de artigos próprios e com muito conteúdo.
Pinterest: aqui nosso portifólio completo e diariamente atualizado é apresentado em uma forte rede social que já é mania em outros países e está em crescimento no Brasil. Aqui, é a vitrine da Giallo.
Linkedin: aqui está meu currículo com minha formação e conhecimento da área.
Como nos encontrar? Ah, ao invés de colocar rua, número, bairro, porque não levar o internauta diretamente para Google Maps? Lá ele verá todas as informações e até o mapa!
Bom, se você ainda não viu o site, te faço um convite especial para visitá-lo!
Seja bem vindo ao Mundo Giallo!