Já passou na TV
Cultura e agora está na Rede Futura uma série britânica Volta ao Mundo em 80 Tesouros apresentada pelo historiador Dan Cruickshank. Ele circula o mundo todo mostrando lugares incríveis, diferentes e conta um pouco da história de cada ponto visitado.
No episódio de ontem, ele esteve viajando da Índia ao Sri Lanka. Tenho uma atração incrível pela cultura oriental. A forma como eles cultuam seus Deuses, as imagens, os objetos, as roupas, enfim... tudo.
Primeiramente ele mostrou o templo de Meenakshi que se assemelha a uma pirâmide, repleto de imagens em toda a sua construção, muitas e muitas imagens, muita cor, informação para todo o lado, chegamos a ficar tensos ao ver tantas formas. Admirável e, ao mesmo tempo, difícil de distinguir tudo o que se vê. Logo depois, contrastou mostrando o Taj Mahal, uma construção delicada, limpa, simétrica, sem tantas formas, apenas inscrições e desenhos leves e harmoniosos. Com detalhes, porém muito delicados.
O porquê dessas diferenças entre ambos? O primeiro era um templo religioso onde se realizavam inúmeros cultos para os Deuses hindus, o outro, um mausoléu, delicado, sutil, apesar de imenso e imponente, como uma caixa de jóias, algo sereno na paisagem enquanto que o outro, totalmente contrastante e estimulante, até mesmo agressivo. Ambos totalmente funcionais para o que se destinam. A função do Taj Mahal foi homenagear uma mulher enquanto que a o templo de Meenakshi foi e é de cultuar inúmeros Deuses através de oferendas, rituais; muita fé, orações e pedidos preenchem todo o lugar.
Então, o historiador com algumas palavras disse uma frase que vou carregar comigo, mais ou menos assim: quanto menor os detalhes, mais simples e leve a obra, o apelo emocional é maior!
Interessante não é? E para nós que trabalhamos com isso, é o óbvio!
Uma outra frase que ouvi dele e que foi exatamente para mim: "Estou vivendo o sonho de muitos".
No episódio de ontem, ele esteve viajando da Índia ao Sri Lanka. Tenho uma atração incrível pela cultura oriental. A forma como eles cultuam seus Deuses, as imagens, os objetos, as roupas, enfim... tudo.
Primeiramente ele mostrou o templo de Meenakshi que se assemelha a uma pirâmide, repleto de imagens em toda a sua construção, muitas e muitas imagens, muita cor, informação para todo o lado, chegamos a ficar tensos ao ver tantas formas. Admirável e, ao mesmo tempo, difícil de distinguir tudo o que se vê. Logo depois, contrastou mostrando o Taj Mahal, uma construção delicada, limpa, simétrica, sem tantas formas, apenas inscrições e desenhos leves e harmoniosos. Com detalhes, porém muito delicados.
O porquê dessas diferenças entre ambos? O primeiro era um templo religioso onde se realizavam inúmeros cultos para os Deuses hindus, o outro, um mausoléu, delicado, sutil, apesar de imenso e imponente, como uma caixa de jóias, algo sereno na paisagem enquanto que o outro, totalmente contrastante e estimulante, até mesmo agressivo. Ambos totalmente funcionais para o que se destinam. A função do Taj Mahal foi homenagear uma mulher enquanto que a o templo de Meenakshi foi e é de cultuar inúmeros Deuses através de oferendas, rituais; muita fé, orações e pedidos preenchem todo o lugar.
Então, o historiador com algumas palavras disse uma frase que vou carregar comigo, mais ou menos assim: quanto menor os detalhes, mais simples e leve a obra, o apelo emocional é maior!
Interessante não é? E para nós que trabalhamos com isso, é o óbvio!
Uma outra frase que ouvi dele e que foi exatamente para mim: "Estou vivendo o sonho de muitos".
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